GLENN GREENWALD E AUGUSTO NUNES SE ATACAM NO PROGRAMA PÂNICO, ESPEREM O VITIMISMO

A primeira coisa que já podemos esperar, é o exagero. O episódio será elevado à última potência e se tornará a violência da semana. E quem sabe do mês.

Ao invés de Greenwald dizer de uma vez porque Augusto Nunes seria covarde, gritou sem parar “covarde, covarde, você é covarde”! O que me pareceu ser uma provocação. Além do fato dos dois terem sido colocados juntos, sentaram muito próximos. O que foi claramente um erro.

 No final, trocaram leves agressões e xingamentos. Se isso virar processo além da choradeira prevista… será uma vergonha.

TRANSCRIÇÃO DAS FALAS

Greenwald: “…ele disse que um juiz de menores deveria investigar nossos filhos, e decidir se nós vamos perder, nossos filhos. Eles deveriam voltar para o abrigo. Com base nenhum (sem base nenhuma), acusando que nós estamos abandonando, fazendo negligência com os nossos filhos. A coisa mais nojenta, que eu vi na minha vida. Eu quero saber se você acredita ainda, que um juiz de menores deveria investigar nossa família, com possibilidade de tirar nossos filhos da nossa casa e voltar eles para o abrigo, sem pai, sem mãe, sem família nenhuma, você acredita nisso?” 

Augusto Nunes: “Essa é a prova que o Brasil criou o faroeste à brasileira. Quem tem que se explicar é quem comete crimes que fica cobrando quem age honestamente. Ouçam o que eu disse primeiro, vocês vão perceber que ele ainda não sabe identificar ironias, não sabe identificar um ataque bem humorado. E eu convido ele provar, em que momento eu pedi que algum juizado fizesse isso. Eu disse apenas que o companheiro dele passa o tempo em brasília. Ele passa o tempo todo lidando com o material roubado. E eu falava quem é que vai cuidar dos filhos? É isso.”

Aqui ao invés das ofensas e gritaria. Greenwald deveria ter argumentado onde estaria a covardia de Augusto Nunes. Pois isso até agora está sem sem resposta.

Que o Deus de Abrahão, os abençoe.

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Autodidata, acadêmico, eterno estudante, eterno aprendiz inconformado com ignorância e corrupção.

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